Nº 48 – Abril-Junho, 2005
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SANTA
FAUSTINA
E A EUCARISTIA 1. -S.
Faustina escrevia no seu Caderno I, n. 147: “Recordo-me que a maior luz sempre a
obtive nas adorações que fazia
todos os dias, durante meia hora, ao longo de toda a Quaresma, prostrada de
braços em cruz diante do Santíssimo
Sacramento. Foi
durante esse tempo que me cheguei a conhecer melhor a mim própria e a Deus,
apesar de, mesmo com o consentimento das Superioras, me ter sido muito
difícil fazer assim essa oração. Saiba
a alma que, para rezar e perseverar na oração, deve munir-se de paciência e
vencer corajosamente, tanto as dificuldades que vêm de fora, como as de
dentro: - Obstáculos interiores: desânimo, aridez, torpor de alma e tentações. - Dificuldades exteriores: o respeito humano e o tempo e que se devem observar horas
destinadas à oração. Eu
mesma passei por isso e, se não fazia a oração no tempo a ela destinado,
raramente a fazia depois, pois, as obrigações não mo permitiam; e, se a
praticava, era com grande custo, porque o pensamento me fugia para os meus
deveres. - Tive uma outra dificuldade: quando a
alma fazia bem a oração e dela saía em profundo recolhimento interior, (logo) os outros se opunham a esse recolhimento. Por isso, devemos ser pacientes para
perseverar na oração. Acontecia-me muitas vezes que, quando a minha alma
estava mergulhada mais fundo em Deus, tirando maior proveito da oração, e a
Sua presença me acompanhava durante todo o dia, tinha maior concentração no
trabalho e perfeição na minha tarefa. Pois, era precisamente nessas alturas
que recebia mais admoestações por falta de zelo no cumprimento dos meus
deveres por ser indiferente a tudo. Isto, porque as almas menos recolhidas
querem que também os outros lhes sejam semelhantes, já que para elas constituem
uma contínua ocasião de remorso. 2. - Santa Faustina escrevia
ainda: “Jesus oculto, em Vós está toda a
minha força”. |
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«Toda a força da minha alma
provém do Santíssimo Sacramento. Passo todos os momentos livres dialogando
com Ele. Ele é o meu Mestre.
Pergunto tudo a Ele, falo de tudo a Ele; daqui retiro força e
luzes».(D.1404).” 3. - A Irmã Faustina amava
de maneira especial a Eucaristia.
Durante a Santa Missa sentia um influxo particular da graça divina. O Santíssimo Sacramento para ela era uma prova palpável da Misericórdia e da presença de Deus misericordioso em nosso meio. A Santa Comunhão, na verdade, era o Pão
dos peregrinos e a maior festa da sua vida. Preparava-se para ela
cuidadosamente. Amava
também as várias formas de Adoração Eucarística, particularmente as procissões do ‘Corpus Domini’. Dizia-lhe
Jesus: “Ah, como me dói que as almas se unam tão pouco
comigo na Santa Comunhão.
Espero pelas almas e elas me são indiferentes. Amo-as tão afectuosa e
sinceramente, e elas não confiam em Mim. Quero cobri-las de graças e elas não
querem aceitá-las . Procedem comigo como com alguma coisa inanimada, e no
entanto tenho o Coração cheio de Amor
e Misericórdia.”
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TESTEMUNHOS VIVOS
1. – Nova Evangelização: Acontece num Bairro dos
arredores de Lisboa! Lembrando que todo o
cristão, pelo seu Baptismo, deve ser Evangelizador, e que a Nova
Evangelização, como nos ensinou João Paulo II, deve ser Nova no Ardor, Nova nos Métodos e Nova nas Expressões, com
a autorização do Pároco, nós, um grupo de leigos e leigas, orientados pelas
nossas Missionárias, começámos, há meses, a percorrer as ruas desse Bairro,
para anunciar o Nome de Jesus. Na rua, aproximamo-nos com respeito e amor às
pessoas que passam. Trocamos umas palavras, declaramo-nos católicos, fazemos
e recebemos perguntas. O tema é sempre a nossa fé cristã! No princípio,
encontrámos sempre muita desconfiança, agora que nos conhecem, já se abrem
mais. Animamos, infundimos confiança na misericórdia do Senhor, comunicamos a
Palavra de Deus, distribuímos pagelas com orações simples, como o Pai Nosso, a Ave Maria, o Glória,
pois quase não sabem rezar...; numa palavra, semeamos! O Senhor fará o resto!
Animámo-nos com as palavras de Paulo Apóstolo aos Coríntios: “O
Senhor confiou-nos a palavra da reconciliação. Nós somos, portanto,
embaixadores de Cristo; é Deus quem vos exorta por nosso intermédio. Nós vos
pedimos, em nome de Cristo: Reconciliai-vos com Deus” Para já, temos a sensação
de sermos nós a ficar evangelizados, pois, nestes corações que aproximamos
vemos tanta pobreza espiritual, que nos comove..: não sabem nada de religião cristã, dizem que a
Igreja não faz falta, muitos só receberam o Baptismo e nada mais, outros nem
baptizados são..; o que faz falta é o dinheiro...!!! Dizemos: devemos fazer algo para esta pobre
gente! Sentimo-nos verdadeiramente
chocados, mas não desanimados. Antes, pelo contrário, a nossa vontade
de Evangelizar cresce ainda mais. Reunindo-nos, depois do nosso
apostolado, sentimo-nos cheios de alegria, como os Apóstolos, por ajudarmos a
Jesus a salvar as almas. O que sabemos dizer, é isto: afinal, esta gente tem muita fome de Deus.! Já
vemos bons resultados; mais haverá se alguém dos nossos leitores nos puderem
acompanhar e, sobretudo, se rezarem por esta belíssima missão! O
Grupo de Evangelizadores 2 . Desejava há tanto
tempo....Finalmente alcançou! Já há um ano que começámos a visitar os doentes de um hospital de Lisboa para evangelizarmos os que acolhem o Anúncio do Evangelho. Demo-nos logo conta de que este trabalho apostólico era mesmo necessário para tanta gente. |
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Um dia encontramos a Maria
Francisca de Moscavide, de 64 anos de idade. Estava muito doente. Começamos a
conversar com ela. Quando esta se deu conta que nós éramos Missionárias,
disse-nos logo: “Eu não sou baptizada! Mas
não quero morrer sem me baptizar. Durante muitos anos fui dizendo a 3 ou 4 Padres
que me queria baptizar. Mas quando eu lhes dizia que estava só casada pelo
registo, só respondiam que não me podiam baptizar, embora eu lhes dissesse
que queria também casar pela Igreja. E
eu, assim, continuava triste porque,
repito, não queria morrer sem o Baptismo! Mas, Nosso Senhor ouviu este
meu grande desejo. Um dia, uma Missionária e
uma Colaboradora, conhecendo tudo isto, interessaram-se do meu caso.
Visitaram-me mais vezes, tanto no hospital como na minha casa. Trataram do
assunto com o meu Pároco que se prontificou a presidir o Baptismo e o Casamento,
logo que eu e o meu marido estivéssemos preparados. E foi exactamente no dia 8 de Maio 2005, que fui baptizada e casada pela Igreja na S. Missa Dominical de Moscavide. Foi uma cerimónia lindíssima! Nunca a esquecerei! Meu marido e eu sentimo-nos verdadeiramente felizes! “ Ao
almoço, dizía-nos a Francisca: “Agora posso morrer
descansada porque sou baptizada!!!” Louvemos a Misericórdia do
Senhor! Uma
Missionária e uma Colaboradora O MILAGRE EUCARÍSTICO DE LANCIANO
( Séc. VIII )
“Em Lanciano (Italia), por volta do ano 750, Jesus
quis dar uma prova da Sua presença real na Eucaristia. Os antigos documentos
e a contínua tradição relatam que no mosteiro de S. Legonciano, onde habitavam
os monges de S. Basílio (hoje igreja de
S. Francisco) vivia um monge não muito firme na fé que, embora letrado
nas ciências do mundo, ignorava as de Deus. Dia após dia andava cada vez mais
incerto se na Hóstia consagrada estava o verdadeiro Corpo de Cristo, assim
como no vinho o verdadeiro Sangue de Cristo. Todavia, ele suplicava
constantemente a Deus que lhe tirasse do coração aquela chaga que lhe estava
envenenando a alma. O Pai de misericórdia comprazeu-Se em tirá-lo de tal
obscuridade Uma manhã, durante a celebração da
Missa, depois de ter proferido as santíssimas palavras da consagração, o
monge encontrava-se mais do que nunca mergulhado nas suas dúvidas. (Continua na pág. 4) |
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Mensagem
do Coração de Jesus ao mundo e à sua
mensageira, Irmã Josefa Menéndez
sobre a Misericórdia QUEM ERA ESTA IRMÃ? A Irmã Josefa
Menéndez nasceu em Madrid a 4 de Fevereiro de 1890 e entrou no
noviciado da Sociedade do Sagrado Coração, na França, no dia 4 de Fevereiro
de 1920. Foi rapidamente objecto de revelações divinas, como será mais tarde
Santa Faustina, com uma missão especial: Fazer conhecer ao mundo inteiro o Amor Universal e a
Misericórdia Infinita do Coração de Cristo. Faleceu no dia 29 de Dezembro de 1923. O Cardeal Pacelli, futuro Papa Pio XII, em 1938, autorizou a publicação de um livro da Irmã. Josefa intitulado: “Apelo ao Amor”. Hoje este livro é publicado integralmente também pela Internet.
“Ah! se as almas soubessem como as
espero cheio de Misericórdia!
Sou o Amor dos amores! Eu não posso descansar senão perdoando! |
Estou
sempre esperando com amor que as almas venham a Mim! Venham!... Atirem-se nos
meus braços! Não tenham medo!
Conheço o fundo das almas, as suas paixões, a sua atracção pelo mundo e pelos
prazeres. Sei, desde toda a eternidade, quantas almas me hão-de encher o
Coração de amargura e que, para grande número, os meus sofrimentos e o meu
sangue serão inúteis! Mas, como as amei, assim as amo...Não é o pecado que mais fere o meu
Coração... O que o
despedaça é não quererem as almas refugiar-se em Mim, depois de o terem
cometido. Sim, desejo perdoar e quero que as minhas almas escolhidas dêem a
conhecer ao mundo como o meu Coração, transbordando de amor e misericórdia,
espera os pecadores. Queria também mostrar às almas que nunca
lhes recuso a minha graça, nem mesmo quando estão carregadas dos mais graves
pecados, e que não as separo então daquelas que amo com predilecção.
Guardo-as todas no meu Coração, para dar a cada uma o socorro que o seu
estado reclama. Queria dar-lhes a compreender que não é pelo facto de estarem
em pecado mortal que devem afastar-se de Mim. Não julguem que já não há
remédio para elas e que nunca mais serão amadas como foram outrora! Não,
pobres almas, não são estes os sentimentos de um Deus que derramou o seu
sangue por vós! Vinde a Mim e não temais, porque eu vos amo! Purificar-vos-ei no meu sangue, tornar-vos-ei mais
brancas do que a neve. Os vossos pecados serão mergulhados nas águas da minha
misericórdia senão será possível arrancar do meu Coração o amor que vos
tenho. Vós que estais mergulhados no mal e que, há mais ou menos
tempo, viveis errantes e fugitivos por causa dos vossos crimes..., se os
pecados de que sois culpados vos endureceram
e cegaram o coração, se, para satisfazerdes às vossas paixões, caístes
nos piores escândalos...,ah!
Quando a vossa alma reconhecer o seu estado, e os motivos ou os cúmplices
das vossas faltas vos abandonarem, não deixeis que de vós se apodere o desespero.
Enquanto o homem tiver um sopro de vida poderá ainda recorrer à misericórdia
e implorar perdão. O Vosso Deus não consentirá que a vossa |
alma seja presa do inferno. Pelo contrário,
deseja, e com ardor, que d’Ele vos aproximeis para vos perdoar. Se não ousais
falar-Lhe, dirigi para Ele os vossos olhares e os suspiros do vosso coração e
em breve vereis que a sua mão bondosa e paternal vos conduz à fonte do Perdão
e da Vida! Desejo
que as almas: creiam na minha misericórdia; -
esperem tudo da minha bondade e não
duvidem do meu perdão. -
Sou Deus, mas Deus de amor! -
Sou Pai, mas Pai que ama com
ternura e não com severidade. O Meu Coração é infinitamente sábio, mas também
infinitamente santo, e, como conhece a miséria e a fragilidade humanas,
inclina-se para os pobres pecadores com misericórdia infinita. Amo as almas depois que
cometeram o primeiro pecado, se vierem
pedir humildemente perdão. Amo-as ainda, quando
choraram o segundo pecado e, se isso se repetir, não digo um bilião de vezes,
mas milhões de bilhões de vezes, amo-as
e perdoo-lhes sempre, e lavo no
mesmo sangue o último como o primeiro pecado! Não me canso das almas e o meu
Coração sempre espera que venham refugiar-se n’Ele, por mais miseráveis que
sejam. Não tem um pai mais cuidado com o filho que é doente do que com os que têm boa saúde? Para com este filho, não
são maiores as suas delicadezas e as suas solicitudes? Assim também o meu
Coração der-rama sobre os pecadores, com mais liberalidade do que sobre os
justos, a sua compaixão e a sua ternura. Dêem-Me
o vosso amor e nunca desconfiem do meu, e sobretudo dêem-me a vossa confiança
e não duvidem da minha misericórdia. É fácil esperar tudo do meu Coração!” ( Do :”Apelo
ao Amor –Editora Sª. Maria – Rio de Jan.) * * * ============================
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NOTÍCIAS 1 . – Foi
...solene! No
dia 3 de Abril 2005, Segundo
Domingo depois da Páscoa, celebrámos a
Festa Anual da Divina Misericórdia. A Igreja da Encarnação - ao Chiado em Lisboa- estava repleta
de Fiéis, sedentos do amor misericordioso de Jesus. A Santa Missa e a Hora de
Adoração, que se seguiu, foram vividas com verdadeiro espírito de fé. Tudo
nos elevava: a Introdução da Missa, com o convite ao arrependimento e à
confiança na Misericórdia do Senhor, os cânticos, a reflexão da Homilia, a
Consagração! e a Comunhão, tudo! A
Adoração, rica e penetrante, terminava
com a solene Bênção Eucarística e com uma viva e grande salva de
palmas para Jesus Vivo que se retirava, cheio de amor por nós, no Sacrário!
A comoção era geral!. Obrigado.Viva,
Jesus Misericordioso! 2. –Renovação da
Consagração No dia 26 de Junho 2005, IV Domingo, durante a
Missa da Celebração da Divina Misericórdia, os nossos bons Colaboradores renovarão a sua
Consagração ao Amor Misericordioso do Coração de Jesus e serão admitidos neste mesmo grupo alguns novos. Para eles todos vão os nossos parabéns
com a promessa das nossas orações. 2.
– Também este ano,
no Tríduo
Pascal, as Missionárias orientaram um Encontro- Retiro para raparigas,
deixando-as com grandes desejos de caminharem mais um pouco no vida
espiritual.
SAUDAMOS E VENERAMOS SUA SANTIDADE O PAPA BENTO XVI,
IMPLORAMOS BENÇÃOS DIVINAS E DESEJAMOS FELIZ E FECUNDO PONTIFICADO! |
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O MILAGRE
EUCARÍSTICO DE LANCIANO
(Contiuação da pág. 2)
De
repente, viu o pão transformar-se em Carne
e o vinho em Sangue. Aterrorizado e confuso, ficou bastante tempo como
que em êxtase e, finalmente, com o rosto cheio de alegria, ainda banhado de
lágrimas, virando-se para os circunstantes, disse : «O
bendito Deus, para confundir a minha incredulidade , quis desvelar-Se neste
Santíssimo Sacramento e tornar-se visível aos nossos olhos: Vinde irmãos e contemplai.
Eis a Carne e o Sangue do nosso dilectíssimo Cristo!» As pessoas que participavam na
Missa, dando-se conta do milagroso acontecimento, começaram a verter lágrimas
e suplicavam misericórdia. Rapidamente se difundiu por toda a cidade a fama
de tão raro e singular milagre. O Bispo, percebendo a importância deste facto
prodigioso, ordenou que aquela Carne e aquele Sangue fossem escrupulosa e
amavelmente guardados. Ainda hoja, passados quase 1300
anos, a Carne e o Sangue conservam-se incorruptos. No ano de 1970, o Bispo de Lanciano tomou a decisão
de submeter estas”relíquias eucarísticas” a um exame científico. O delicado
estudo foi confiado ao Prof. Linoli, livre-docente em Anatomia e Histologia
Patológica e em Química e Microscopia Clínica, exercendo também o cargo de
médico-chefe do Hospitalç de Arezzo (Italia). As
conclusões a que o Prof. Linoli chegou na sua laboriosa investigação, foram
oferecidas ao público no dia 4 de Março de 1971. Estas podem-se resumir nos
seguintes pontos: 1 – A Carne do Milagre Eucarístico é verdadeira
carne e o Sangue é verdadeiro sangue. 2 – O Sangue e a Carne pertencem à espécie humana. 3 – A Carne é constituída por tecido muscular do
coração (miocárdio). 4 – O grupo sanguíneo resultou idêntico tanto na
Carne, como no Sangue (grupo AB). 5 – No Sangue demonstraram-se as proteínas
fraccionadas nas relações percentuais que apresentam aproximações ao traçado
sérum-proteico do sangue fresco normal. 6 – No Sangue foram encontrados os minerais:
Fósforo, potássio, sódio, cloretos, cálcio e magnésio. A conservação das proteínas e dos minerais é
absolutamente excepcional. É sabido que o sangue tirado de um cadáver não
pode ter as características encontradas no Sangue do Milagre de Lanciano. No ano de 1973, a Organização Mundial de Saúde (OMS) nomeou uma comissão científica para
verificar este estudo. As conclusões coincidiram completamente com as do
Prof. Linoli. Portanto, a Carne é um tecido vivo que pertence a um coração humano e o Sangue não é apenas incorrupto, mas é fresco, ou seja apresenta as características do sangue de uma pessoa viva.
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